De mesmo nome

Num espaço pequeno, tantas pessoas se esbarram.
Deixo-o para depois a ele voltar.
Sei que faz parte do meu futuro, apesar de estar no meu presente.
E no meu futuro, presente será, que coisa.
E meu presente, que futuro tem?
O mais belo do mundo, apresentado num tempo que não tem espaço, não tem hora, não tem cor.
Junta tudo e faz disso meu medo, minha aflição, meu desprivilégio.
O que tenho a dar?
Que tenho, sim, a esperar. Ansiosamente pelas passagens doces do avião.

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